Uma canção é um texto em que cada sílaba ou conjunto de sílabas de cada palavra, é dita numa altura diferente ou não de uma escala musical com maior ou menor rapidez, em função do tempo e do ritmo. Esta forma de dizer as palavras transforma-se em canto e que pode... ok teorias! Vamos a demonstrar isto com provérbios....
quem tudo quer , tudo perde!
quem o diz, quem o é...
ok! As minhas são assim! Antes e depois de sairem do forno! Por ordem alfabética para parecer um dicionário! Dá mais credibilidade á coisa.
QUEM AS QUISER ADOTAR, DANDO-LHE VOZ É BENVINDO!!!
UM AGRADECIMENTO ETERNO E DO FUNDO DO CORAÇÃO
Á RITA VILAS BOAS E Á ANA VARANDA QUE ADERIRAM E DERAM VOZ A MUITAS DAS MINHAS CANÇÕES, PENSO
QUE COM PRAZER E GOSTO...BEM HAJAM!
viajando no blog podem "ouver" ao vivo algumas , em diferentes momentos e arranjos.
A Lua e o Rio: O poema é do Miguel Quirino criada algures na 2ª metade dos anos oitenta. Já foi tocada e cantada ao vivo pela Sara Belo e Rita Daniela com playback instrumental nos GIM.
EM CRU DEPOIS DO FORNO...
Alma: o texto é do Luís Sarzedas, criada por volta de 2013. Já foi tocada e cantada ao vivo pela Ana varanda e clip. Voz: Ana varanda
EM CRU DEPOIS DO FORNO...
Ao espelho: O poema é do Fernando Lobo e já foi tocada e cantada ao vivo em várias ocasiões por várias vozes. Vem de 2005 ou 2006. Canta a Ana varanda...
EM CRU DEPOIS DO FORNO A 250º!
Aparencias: poema do Fernando Lobo- Já tocada ao vivo no Gas e Clip. Sem ter refletido muito sobre o porquê, a imagem para esta canção tinha que ser o rio em Alenquer.. Esta música foi criada inicialmente para o poema "fim" de mário de sá carneiro...Voz: Ana Varanda.
E DO FORNO A LENHA... EM CRU
As tres conversas da fonte com o luar: poema de Almada Negreiros (esta é a primeira conversa). A decisão desta forma da canção demorou alguns anos a chegar depois de várias experiencias para o texto quase surrealista. Tocada várias vezes ao vivo. Vozes: Rita vilas Boas / Ruben Almeida
EM CRU FORNO A BAIXA TEMPERATURA. DEMOROU!
Basta ouvires-me: letra da Ana Varanda com a música criada para a letra por volta de 2007/2008. (nunca soube quem era o destinatário da mensagem...). Tocada ao vivo. A primeira vez com playback instrumental e vozes e guitarra ao vivo.Voz: Ana Varanda
EM CRU AINDA A COZER NO FORNO
Cinco Horas: poema de Mário de Sá Carneiro. Música criada para o poema por volta de 1992/93. Foi tocada ao vivo as primeiras vezes ainda sem parte da estutura atual (sem a parte B). Passou a este formato quando em 2006 integrou a música do espetáculo "Intriga no Café Orfeu".Voz: Rita Vilas Boas /Coro: Ruben Almeida.
ASSADA CRU
Crise lamentável: Mário de Sá Carneiro também. Tocada ao vivo de várias maneiras diferentes. Do princípio deste século (2000/2001). Fez parte da "intriga no café orfeu". Voz: Antero da Costa.
EM CRU DEPOIS DO FORNO
De quem é marte afinal?: Poema do Fernando Lobo. Disse o poema primeiro em sessão de poesia e só depois musiquei. Tocado e cantado ao vivo várias vezes de várias formas. criado por volta de 2003/2004.Voz: Antero da Costa.
EM CRU ESTA FOI NA GRELHA
Desvario: Poema do Zé Mourão, companheiro de profissão, artes e artever. Foi criada em meados dos anos 90 e só foi tocada ao vivo no GAS pela primeira vez em 2010 no artever...Voz: José Baião.
EM CRU FORNADA A GAS
Dispersão: A música foi criada em meados dos anos 80, e tocada ao vivo no "improvisar-te" com uma letra original com o título "há sempre mais" Em 95 0u 96 o Zé Luís Nascimento nos rumores, utilizou-a para uma canção que criou. Acabou por ficar por ali. Mais tarde encontrei a "Dispersão" e o excerto utilizado e não mais os separamos. Tem sido tocada e cantada ao vivo amíude por várias vozes e formas. Fez parte da "intriga no café orfeu".Voz: Antero da Costa.
EM CRU EM FORNO ELÉTRICO
Distancia: Foi gravada para fazer parte do cd Durban com participação de alguns companheiros na gravação- è literalmente sobre a minha terra e todas as emoções intensas e profundas da separação, da distancia, da perda e do desencontro. Só foi tocada uma vez ao vivo na apresentação do Durban com ainda muito por ensaiar. Esta é uma mistura diferente do cd, com uma bateria feita de novo.Voz: José Antunes/o próprio.EM CRU SAÍDA DO FORNO
Essencia: O título pode parecer um pouco pretensioso, mas é o que é, e fala também das angústias da separação, da perda de memórias e do dificuldade de adaptação a outro lugar. Foi tocada ao vivo algumas vezes. É de fim dos anos 80.Voz: Ana Varanda EM CRU DEPOIS DE UMA FORNADA DIFÍCIL
Escavação: poema de Mário de Sá Carneiro.Só foi tocada ao vivo 2 ou 3 vezes e sempre da maneira mais simples, com guitarra acústica e voz. É uma canção da Rita mas o registo com que fiquei da voz não estava apresentavel. Faz parte do cd Teorias do Caos. De princípio dos anos 90...EM CRU FEITA EM FORNO DE CARVÃO TRADICIONAL
Folha seca: Um poema do Miguel Quirino sobre as relações portugal/ espanha do seu ponto de vista. O título do poema originalmente é "EL SOHAIL", um castelo/fortificação mediterranica em Fuengirola com muita história para contar. Esta música foi feita em finais dos anos 80 mas só há tres anos +-(2017) fixei a melodia definitiva e algumas questões harmónicas.
EM CRU DEPOIS DO FORNO A LENHA COM POUCA MADEIRA
Improviso num diário: um excerto de um poema longo de josé gomes ferreira, supostamente um improviso. Durante alguns anos apareceu com o título que é o primeiro verso "ah! se eu vivesse como os outros. Tenho uma gravação em fita magnética um pouco estragada de 1993, com a voz da Rita Daniela que vou tentar acrescentar instrumental para por aqui também.
EM CRU COZEDURA FINALIZADA
João Marinheiro:uma letra sobre a diáspora e sobre os regressos e a perda. Houve tentativas mas realmente nunca foi tocada ao vivo.
EM CRU DEPOIS DE FORNO MAS AINDA A PRECISAR
Love Story: canção com riff de guitarra inicial à moda que a indústria gosta. De princípio dos anos 90 só há 2/3 anos decidi que a parte B não ficava lenta como foi tocada algumas vezes. Esta é o formato final. A letra é mais uma tentativa de escrita surrealista.Voz Ana Varanda e o Antero da Costa nos coros.
EM CRU NUM FORNO JÁ DE CHEF...
Luís, o poeta, salva a nado o poema: poema de Almada Negreiros com música de final dos anos 80. Uma das canções mais tocadas ao vivo em vários formatos. Do texto, para mim uma sátira, para outros uma glorificação, utilizei os 3 primeiros versos para refrão. A declamação é do Henrique Faria. Foi cantada pela Rita e pela Ana em vários formatos.
EM CRU DEPOIS DE FORNO ELÉTRICO..
Luz suspeita: poema de Fernando Lobo. Foi criada para a peça "Conto do Vigário" do grupo de teatro Som das Letras. Uma das duas canções da peça. Nunca foi tocada ao vivo. A voz da Rita nesta gravação é de há alguns anos já. Faz parte do cd "Teorias do Caos".EM CRU DEPOIS DO FORNO...
Me and you: letra da Ana varanda, criada por volta de 2oo8. Foi tocada ao vivo
1 vez com playback instrumental, voz e guitarra ao vivo. Tenho uma versão com a voz da Ana num mau registo.
EM CRU EM FORNO LENTO
Mon reve: poema do José mourão. Foi tocada ao vivo só com piano e voz
e é de meados dos anos noventa. Este provavelmente não é o último registo porque a tonalidade da gravação não está completamente certa. a voz é da Rita.
EM CRU EM FORNO AVARIADO...
Música: um poema do António Aleixo sobre os efeitos mágicos da música. Foi tocada ao vivo algumas vezes em grupo nos anos 90 e depois em teclado e voz na primeira década deste século. Tive sempre muitas dúvidas sobre que género seria esta canção. Ficou assim. Integra o cd "Teorias do caos". Voz: Rita Vilas Boas
EM CRU FORNADA COMPLETA
Os tempos tão p'ra mudar: mais uma tentativa de surrealizar um texto, falando aqui da inevitabilidade da mudança com um certo otimismo. Tocada algumas vezes ao vivo. Tocada no concurso Rock em Stock ao vivo nos OFF-ON com vitória na eliminatória de Santarém.
EM CRU DEPOIS DO FORNO
Pária: mais uma parábola sobre os sem abrigo, numa canção com tentativa de saír da norma pelo ritmo e harmonia. A "norma" aqui são as convenções pop/rock. Nunca foi tocada ao vivo nem cantada por alguém. Integra o cd "Durban"
EM CRU FORNADA CONCLUÍDA
Sina: Um texto/paródia sobre as séries de tv com sagas familiares, a rondar o fado na primeira parte. Uma das difíceis para tocar em grupo no regime em que geralmente trabalhamos (2,5 horas por semana de ensaio). Nunca foi tocada ao vivo. EM CRU DE FORNO AFRICANO
Sangue: Já tocada ao vivo, com uma letra "moralista" com algum humor à mistura, sobre o alcool e os seus efeitos no humano. è uma canção de final dos anos 80.Voz: Ana Varanda. Já tocada ao vivo (Rumores e Clip).
EM CRU DEPOIS DO FORNO
Sapatos rasos: Um poema do Fernando lobo, sobre as dificuldades da gestão do tempo de algumas pessoas. Foi tocada ao vivo poucas vezes em formato guitarra e voz. É de 2003/4. Voz: Rita Vilas Boas.EM CRU EM FORNO DE LENHA...
Sonho: mais um texto sobre a diáspora e o desalento da separação da terra mãe. Houve tentativas em ensaio para ser tocada ao vivo mas nunca aconteceu. Foi criada no final dos anos 70.
EM CRU DEPOIS DE FORNADA LENTA DE ALGUNS ANOS
Trilho: poema do José Baião. Nunca foi tocada ao vivo. teve um texto inicial que abandonei e a que adaptei o poema com pequenas alterações melódicas. É de 2008/2009.
EM CRU DO FORNO
Voz quente: poema de fernando lobo e consequencia de uma encomenda do mesmo para integrar o espetáculo "amantes da noite" que veio a acontecer. Só em gravação.. Foi tocada ao vivo uma vez em formado piano e voz (Kafé Kafka). Voz: Ruben Almeida. EM CRU EM FORNO BLUE...
Uma história rápida: em 1999 fizemos na escola um espetáculo, com uma turma de alunos do 8º ano que revelou, atores potenciais e dois ou três cantores. Durante o verão idealizei e escrevi para alguns desses alunos um espetáculo mais ou menos musical a ser apresentado no ano letivo seguinte em que fui buscar a algumas canções que já tinha e que fariam parte da peça, em que adaptei os textos. Os temas principais eram os que eram indicados para serem abordados com adolescentes de 14/15 anos do 9º ano na altura: a sida, a gravidez na adolescencia, o problema da droga e a poluição. Não foi feito, por dificuldades inerentes à realização de teatro na escola e ao desvio de alguns dos "atores" para outras atividades no ano letivo seguinte.
Passado 3 anos, já a colaborar com o grupo de teatro som das letras, reformulei o texto e adaptei-o para um espetaculo, também musical, com oito personagens centrais
depois de conhecer os companheiros atores. Conceptualmente no espetáculo, cada personagem cantava uma canção e tinha uma canção na entrada e outra no final cantada coletivamente, para serem cantadas com música ao vivo. Não chegou a ser levado ao palco por dificuldades de produção(A peça na encenação imaginada, devia ter um conjunto de pelo menos 12 figurantes...).
"suburbanos" era uma parábola sobre o fenómeno dos sem abrigo.
Foi substituída por uma performance coletiva intitulada "Intriga no Café Orfeu", também com música original.
Conjunto de algumas das canções que fariam parte do espetáculo, já para o grupo TSL.
Fado da Resignação: duma personagem que perdia o emprego já com alguma idade...
EM CRU EM FORNO MEIO AVARIADO
Grande plano: Duma personagem toxicodependente com um desenlace inesperado no fim...
EM CRU EM FORNO MEIO AVARIADO
História: Duma personagem que comenta e critica o comportamento de outras das personagens intervenientes...
EM CRU EM FORNO BASTANTE AVARIADO
Maquetes: duma personagem com uma vida duvidosa e que engravida inesperadamente e com dificuldade em determinar quem é o pai da criança...
EM CRU EM FORNO AVARIADO MAS NUM DIA DE SORTE
Loucolandia: A canção de Ilídio, com 3 is personagem da peça. Um desempregado pela idade e candidato a reformado. No texto uma referencia à ilha da "utopia". Nunca foi tocada ao vivo. de princípios dos anos 90.
EM CRU SAÍDA DE FORNO FRACO
Inconveniente stress: um grito de desespero de alguém que perde tudo mas não desiste.
Nunca foi tocada ao vivo apesar de tentativas no improvisarte. De meados dos anos 80.
EM CRU SAÍDA DE FORNO ANTIGO